sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

O melhor da nostalgia! Plataformas!




Olá a todos! Mais um post do blog Geek Verso!


Agora falaremos sobre as antigas plataformas e consoles que fizeram parte de nossas infâncias e porque hoje com toda tecnologia disponível e aplicada em jogos não sentimos a emoção de terminar algum game. Afinal, quem não lembra de uma fase difícil no Super Mário? Ou quem sabe um chefe forte no Sonic? Tantas memórias, a nostalgia nos toma conta, e junto com ela surge uma duvida: Porque os jogos atuais não conseguem nos deixar da forma apaixonada e alucinada que ficávamos nos antigos clássicos da Nintendo, SEGA...?
            Um primeiro fator a ser levantado é a imaginação que se tem com sete ou oito anos, nesta idade utilizávamos muito mais nossa imaginação fazendo com que o universo do game realmente existisse na nossa cabeça. Outro fator é a limitação de recursos tecnológicos dos criadores nas décadas de oitenta e noventa, o mercado de jogos de vídeo-game era muito limitado, os consoles (aparelhos de vídeo-game) eram caros e a produção de um jogo era muito mais trabalhosa que hoje. Os profissionais da área tinham que possuir um grande conteúdo, uma ótima interação e uma boa história, para o jogo ser aceito pelo pequeno mercado da época.
             Atualmente alguns valores foram invertidos nesse processo de produção, com novos softwares e a disponibilidade de recursos computacionais muito mais avançados, algo teria que diferenciar a nova era de games das antigas plataformas clássicas. Assim, recursos cinematográficos começaram a ser colocados nos games tornando a qualidade gráfica um dos principais adjetivos de um jogo.
            Mesmo com esse grande avanço na produção, tornando a criação de um game algo muito grande, que envolve muitos cifrões, pessoas e tecnologia, aquela mágica de terminar um jogo vivido em antigos consoles parece estar sumindo aos poucos, talvez por culpa das empresas produtoras ou talvez por culpa de nós mesmos, os jogadores, que entramos nesse ciclo de avaliar um jogo primeiro pelo gráfico e depois pelo restante do conteúdo.
            Algumas coisas precisam ser retiradas lá de trás para que nos novos consoles e nas novas plataformas possamos sentir a mesma sensação de quando éramos criança, somado aos recursos gráficos da atualidade, assim o vídeo-game se tornará ainda mais perfeito.






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